Reino da Magia
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Evento
A torre misteriosa



Progresso:
0/50
Boss:
Desc
Criaturas Abatidas:
0
Players Derrotados:
0
Bônus Atual:
50% EXP
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 Que comece a caçada!

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4 participantes
AutorMensagem
ADM.Phelipe

ADM.Phelipe


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MensagemAssunto: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeDom Jan 31, 2016 6:15 pm

Que comece a caçada!

Aqui ocorrerá a aventura de Drako Hukrumm!



Objetivos: Primeiro quero ir participar do evento da torre. Depois procurar pistas do homem que matou meu pai.
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Drako

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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeDom Jan 31, 2016 6:19 pm

"Pensamento"
-Fala
Ação


Drako acordou cedo naquele dia. Estava decidido deixar a vila que morava para caçar o homem que tinha matado o seu pai. Os boatos eram que ele pertencia ao reino de Naspera, que tinha um longo histórico de ser contra criaturas mágicas. Drako era racional e sabia que era mais fácil punir um homem, ao contrário que seria ir contra toda uma nação. Algo impossível para alguém como ele, pois era apenas um jovem lobisomem. Saiu da sua cama e caminharia devagar devido à sonolência momentânea. Iria procurar qualquer comida que houvesse por ali, e faria sua refeição matinal. Depois iria fazer suas necessidades fisiológicas e posteriormente realizar suas limpezas básicas. Pegou algumas mudas de roupa e colocou dentro de uma trouxa.

“Hoje vou sair dessa vila e começar a caçada ao homem que matou meu pai. Tenho pouco dinheiro para pagar informantes, então vou ter que ganhar primeiro uma grana. Vou logo na casa do Alfa para informar à ele sobre os meus planos, e depois partir para Lunaria.”

Saiu de sua casa e foi se dirigindo a casa do líder da sua alcateia, o Alfa chamado Rakru. Não iria cumprimentar ninguém por quem passasse. Como de costume, ele não estava com bom humor. Iria caminhar o mais rápido que pudesse, pois tinha pressa para chegar em Lunaria. Se chegasse a casa do Alfa, iria bater forte em sua porta várias vezes. Drako tinha rancor por Rakru, pois ele não fez nada para vingar a morte de Drojo. Desta forma pretendia ser o mais breve possível. Quando fosse atendido começaria a falar.

-Alfa gostaria de avisar que vou para Lunaria a procura de pistas do homem que matou o meu pai. Como você é o líder da alcateia, tenho que te avisar sobre meus planos. Você teria alguma informação sobre o assassino de meu pai? É verdade que ele era um soldado-caçador de Nespera?

O jovem lobisomem ficaria esperando a resposta de Rukru. Esperava que o líder da alcateia pudesse lhe ajudar em seu objetivo maior. Seja dando pistas ou até um ouro para que pudesse lhe ajudar em sua jornada.
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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeSeg Fev 01, 2016 12:46 am

Narração: O Início



Drako levantou cedo, era cerca de 8 horas, quando Drako se levanta da cama com a ambição de achar o assasino de seu pai, ele estava decidido então como faz em todos os dias, comia sua refeição matinal. Após finalizar suas tarefas rotineiras, Drako pegou tudo que levaria consigo e saiu da casa.

“Hoje vou sair dessa vila e começar a caçada ao homem que matou meu pai. Tenho pouco dinheiro para pagar informantes, então vou ter que ganhar primeiro uma grana. Vou logo na casa do Alfa para informar à ele sobre os meus planos, e depois partir para Lunaria.” Ele pensava enquanto caminhava para a casa do lobo alfa Rakru.

E assim, ignorando o povo da vila, Drako chega a casa de Rakru, após três batidas na porta, o lobo alfa sai da casa, e olha diretamente nos olhos determinados de Drako. - Oque você quer a essa hora?

-Alfa gostaria de avisar que vou para Lunaria a procura de pistas do homem que matou o meu pai. Como você é o líder da alcateia, tenho que te avisar sobre meus planos. Você teria alguma informação sobre o assassino de meu pai? É verdade que ele era um soldado-caçador de Nespera?

- Que seja, faça oque quiser - ele saia ignorando completamente Drako, e acabava por bater seu ombro no de Drako, ele seguia andando como se nada tivesse acontecido.

Oque Drako faria agora?, ele tinha a permissão mas nem sabia onde começar, agora era somente Drako que poderia descobrir.


Status::

F/S/C:

Citação :
Legenda:
- Fala Drako(Personagem)
- Fala Rakru(Personagem)
"Pensamento Drako"
Narração
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Drako

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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeSeg Fev 01, 2016 4:57 am

"Pensamento"
-Fala
Ação

Após três batidas na porta da casa do Alfa de sua alcateia, ela foi aberta pelo próprio líder daquela vila de lobisomens. Rakru direcionou a palavra para o jovem lobo de maneira ríspida e pouco educada, até muito parecido com o que Drako fazia com as outras pessoas. “Talvez ele esteja me tratando assim porque alguém deve ter reclamado da forma como eu costumo falar com as pessoas.” Drako estava sempre de mau humor, e ser tratado daquela forma por uma pessoa que ele não gostava não ajudou muito. Depois que o jovem lobo avisou sobre a sua nova empreitada e fez as perguntas sobre o assassino de seu pai , o Alfa apenas lhe deu uma frase de desinteresse total  a respeito das ações de Drako. Aquilo fez o garoto se lembrar de como o seu pai tratava os outros lobos quando era o Alfa. Sempre era de maneira calorosa e com o devido respeito que todos mereciam. A questão de Drako tratar todos de forma mal educada é que seu pai foi assassinado e ninguém fez nada para que a justiça acontecesse. Nem mesmo o reino de Lunaria tomou providências, tampouco os irmãos da alcateia de lobisomens do clã Utos. Aquilo fez o garoto perceber que não importava como você dava importância as pessoas, elas nunca iriam lhe ajudar quando você precisasse.

“Esse maldito do Rakru deve ter gostado do meu pai ter sido assassinado. Não moveu uma palha para tentar fazer justiça. Apenas ficou no seu posto de Alfa, e está aproveitando toda a mordomia que pode. Mas não vai ficar assim!”

Rakru saiu de sua casa após falar com o jovem lobo. Mas antes ele deu um trombada no ombro de Drako como forma de provocação,  e seguiu andando normalmente. Foi nesse momento que o filho de Drojo teve um plano para se vingar do novo líder da alcateia. Ele colocaria sua trouxa de roupas no chão e fingiria estar tentando achar algo dentro dela. Até mesmo tiraria algumas peças de dentro para tornar sua pretensão mais realista. Aquela ação seria apenas para que Rakru se afastasse dali, e se o lobisomem Alfa sumisse do seu campo de visão, o jovem lobo agiria. Colocaria as roupas novamente dentro da trouxa e andaria novamente para a porta de Rakru. Bateria várias vezes e esperaria, pois seu objetivo era saber se tinha alguém dentro da casa. Também usaria de seus sentidos aguçados para tentar captar se algum individuo se encontrava dentro da residência.

“Esse otário vai ver o que vou fazer! Vou roubar tudo o que ele tem.”

Se alguém atendesse a porta, Drako apenas viraria as costas, e seguiria seu caminho para Lunaria. Mas se não tivesse resposta alguma para as suas batidas, ou mesmo não detectasse ninguém, ele iria começar a realizar seu plano. Andaria até o fundo da casa de Rakru, seus passos seriam os mais normais possíveis para não chamar nenhuma atenção. Também tentaria detectar se tinha alguém lhe observando. Se tudo estivesse conforme imaginava, ele prosseguiria com sua ideia. Buscaria por alguma porta dos fundos ou alguma janela. Também tentaria ver se existia alguma chaminé no telhado da casa. Seu objetivo era achar alguma forma que pudesse entrar na residência do Alfa de sua alcateia.

"Espero que esse cara tenha muita grana aí"
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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeSeg Fev 01, 2016 9:59 pm

Narração: A Casa do Alfa



Drako havia percebido que Rakru, não se importava muito, então ele somente esperou, colocou a trouxa no chão, e fingiu até que Rakru sumisse de vista.

Logo quando isso acontecia, ele guardou tudo novamente e bateu três vezes na porta, ninguém saiu de lá, então drako foi para trás da casa, e percebeu que tinha janelas, mas não uma porta no fundo, as janelas mal davam para Drako passar, a chaminé estava apagada e talvez, somente talvez poderia entrar por lá.

As ruas estavam vazias por enquanto, então drako sabia que deveria ser rápido, mas quanto?


Status:

F/S/C:

Off: Sinto falta de suposições no seu post, não tenho muito oque falar, e criar suposições me ajudaria a aumentar o post de narração e deixar a história mais intensa, sendo que não possuindo tanto, tenho que ficar mexendo no ambiente e é um tanto chato
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Drako

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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeTer Fev 02, 2016 4:21 am

"Pensamento"
-Fala
Ação

Após ter batido novamente na porta da casa do Alfa para verificar se tinha alguém, Drako não teve nenhuma resposta. Seus sentidos aparentemente também não tinham detectado nada. Nenhum som ou cheiro foram captados pelo jovem lobo, que deu um pequeno sorriso ao perceber que seu plano poderia dar certo. Quando pegou sua trouxa e foi para trás da residência de Rakru, deu mais uma olhada na rua para observar se prosseguia tudo tranquilo. As ruas estavam vazias, provavelmente por ser cedo, e os lobisomens ainda estarem dormindo. Como os lobos gostavam de caçar mais a noite, talvez eles tivessem descansando por ter dormido tarde. Porém o líder da alcateia já estava acordado, e tinha saído para algum lugar.

“Para onde será que ele foi? Talvez ele tenha ido para Lunaria. Não tem nenhum motivo para ele ter acordado cedo, a não ser esse. Se for isso, eu tenho muito tempo para tentar achar algo dentro da casa.”

Quando chegou nos fundos da casa percebeu que não tinha nenhuma porta. Apenas janelas que por algum motivo desconhecido não dava para Drako passar. Talvez elas fossem pequenas demais ou tivessem barras. Entretanto tinha uma segunda opção em que o jovem lobisomem poderia tentar, que era entrar escalando pela chaminé. Parecia que o local estava propenso para Drako passar, pois não tinha nenhuma fumaça saindo dela. Mas foi nesse momento que um lampejo de memória fez com que o filho de Drojo deduzisse algo que não tinha pensado antes.

“NOSSAAAA como eu sou BURRO! Quando o Rakru saiu da casa dele em nenhum momento ele trancou a porta! Hahahahaha,ele deve achar que ninguém teria a audácia de tentar roubá-lo. Mas hoje ele vai perceber que está muito enganado.”

Drako voltaria carregando sua trouxa para a frente da casa, andando à passos comuns. Iria analisar se a rua se encontrava vazia como anteriormente, pois seria muito arriscado tentar algo de grandes proporções se alguém tivesse passando. Ele andaria até a porta da residência do Alfa, mesmo que existisse alguém passando pelo local. Se não houvesse ninguém que pudesse atrapalhar seus planos, ele iria rapidamente rodar a maçaneta da porta e em um rápido movimento adentraria no lar de Rakru. Se tudo tivesse ocorrido como ele esperava que desse certo, Drako passaria a averiguar com seus olhos como seria a casa por dentro.

“Agora só me preparar para atacar! HAHAHAHAHAHAH.”

Mas antes também existia a possibilidade de quando Drako fosse para a frete da casa do Alfa, ter alguém momentaneamente passando na rua.  Desta forma ele usaria de sua astucia para tentar disfarçar suas verdadeiras intenções. Bateria na porta várias vezes, mas de forma normal para não chamar muita atenção. Com isso ele conseguiria passar para o individuo que estivesse por ali, que ele não tinha nenhuma intenção maliciosa, pois estava anunciando a sua chegada. Esperaria que ele sumisse do seu campo de visão, e a partir desse momento ele adentraria rápido na casa de Rakru. Se houvesse qualquer impedimento maior de alguém descobrir quais as suas intenções, Drako apenas ficaria parado em frente à porta para analisar a situação. Provavelmente a porta não seria nenhum empecilho, pois o dono da casa não trancou no momento em que saiu. E não existia nenhuma tecnologia no mundo em que a tranca pudesse se ativar sozinha. E mesmo se existisse, Rakru não seria essa pessoa que teria a posse. Porque apesar de ser o Alfa do clã Utos, o dinheiro não era em grandes proporções para possuir algo assim.
OFF: Tinha tentado todas as suposições que eu queria e acreditava que poderia ocorrer. Quanto a mexer no ambiente, acredito que é bom ser um pouco rico em detalhes. No caso das janelas em que o Drako não podia passar, não ficou claro o pq.
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Drako

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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeQui Fev 04, 2016 5:26 pm

"Pensamento"
-Fala
Ação

Drako teve um pouco de falta de sorte quando iria tentar entrar na casa do Alfa. Uma pessoa estava ali perto, e o tinha visto. Ela era uma amiga de infância dele que se chamava Miquele, mas ficaram afastados depois que seu pai morreu. Ela sempre tentava se aproximar novamente de Drako, mas ele sempre repelia essas tentativas. Ela era muito bonita, fazendo com que o garoto lobo sentisse desejos por ela. Mas como ele não gostava das pessoas do seu clã de lobisomens, procurava se relacionar com pessoas desconhecidas da cidade de Lunaria. Porém de todas as pessoas daquela maldita vila, a que ele mais considerava era Miquele. Apesar que nunca se comunicavam, pois Drako preferia ignorar a tratá-la mal. Miquele acenou para Drako, que apenas fingiu não notar o cumprimento. Depois de alguns segundos o garoto pode perceber que ela tinha ido embora, provavelmente chateada. Com ninguém lhe observando, o wolf boy adentrou na casa e pensou.

“Uma pena não ter o mesmo relacionamento com a Miquele. Mas o pai dele também é culpado por não ter acontecido justiça depois da morte do meu pai. Agora vou me concentrar no meu plano contra o Rakru. Não posso perder muito tempo.”

Dentro da residência do Alfa, ele pode sentir o cheiro forte que exalava por toda a parte. A casa era simples como qualquer outra que tinha na vila, feita de madeira e com tijolos na parte da chaminé. Ele estava na sala da casa, e notou que tinha um saquinho em cima de uma mesinha. Correria até a mesinha e pegaria o saquinho e jogaria imediatamente dentro da sua trouxa, nem ao menos verificaria o que era. Depois iria se dirigir para o próximo cômodo que era a cozinha, que ao chegar perceberia que por lá tinha muito o que roubar. Ainda com muita pressa, Drako pegaria todas as facas, as frutas e a carne seca. Todos os itens ele colocaria dentro da sua trouxa.

“Espero que dentro daquele saquinho tenha alguma coisa valiosa. Mas depois vejo o que é, tenho que ser o mais rápido possivel.”

Quando chegasse ao banheiro da casa não descobriria nada de valor, desta forma partiria imediatamente para o quarto. Quando adentrasse no ultimo cômodo notaria logo o baú que possuía uma trava. O resto dos objetos eram coisas comuns, que não tinham a menor relevância. Drako iria imediatamente para o baú, para tentar abri-lo. Colocaria sua trouxa no chão ao seu lado, e pegaria uma das facas que roubou na cozinha para tentar arrombar a trava. Primeiro iria verificar se o baú estava realmente trancado, pois poderia ser algo que lhe pouparia tempo. Se não tivesse tanta sorte como teve na porta daquela casa, ele partiria para o arrombamento. Pegaria a faca e colocaria sua ponta dentro do possível buraco que Rakru usaria para destravar com uma provável chave. Faria uma pressão na faca, e posteriormente iria girar a faca ainda fazendo pressão no sentido horário. Esperava que a trava pudesse abrir, mas se não acontecesse tentaria fazer o mesmo movimento só que no sentido anti-horário. Tentaria esses movimentos várias vezes, esperando que em algum momento desse certo. Sabia que para abrir a trava era necessário mover os pinos que tinha dentro dela, e a forma que poderia abrir seria como ele estava agindo. O wolf boy mantinha seus sentidos tentando captar qualquer problema que pudesse acontecer. Tentaria agir o mais rápido nas suas ações, e esperava que não demoraria mais que 10 minutos dentro da casa do Alfa.
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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeQui Fev 04, 2016 8:04 pm

"Pensamento"
-Fala
Ação

Drako na sua tentativa de arrombar a tranca acabou quebrando uma das facas que tinha roubado na cozinha de Rakru. Ele não era experiente em fazer esse tipo de coisa, desta forma não deveria ter muita facilidade. Usando outra faca, ele conseguiu abrir a trava, porém demorou cerca de 20 minutos para finalmente ter êxito. Ao abrir o baú ficou bastante decepcionado, porque dentro só era possível ver peças de roupas. Mas ele foi jogando todas as mudas para fora do baú, pois pensou:

“Como alguém colocaria uma trava em um baú só para colocar suas roupas? Alguma coisa ta errada! Ninguém roubaria essas roupas fedorentas.”

Drako continuaria a jogar todas as roupas que estavam dentro do baú para fora, assim poderia descobrir se havia algo a mais naquele móvel. Depois de dois minutos fazendo aquela ação, o wolf boy pode ver que tinha um pequeno buraco em um dos cantos do baú. O garoto enfiou o seu dedo indicador da mão direita no buraco e começou a puxá-lo, percebendo que se tratava de um fundo falso.

“Esse Rakru deve achar que alguém é otário! Ninguém iria acreditar que tinha só roupas dentro de um baú com uma trava.”

Depois de seu pensamento Drako teve uma infeliz surpresa. A porta da casa foi aberta por alguém, e isso lhe deixou nervoso a ponto de soltar o dedo do buraco e da um salto para trás com o susto. Não conseguiu ver o que tinha no fundo falso, e antes que pudesse detectar com seus sentidos quem era, ele ouviu o grito de seu alfa. A fala de Rakru revelava que ele sabia que o filho de Drojo tinha invadido a sua residência.

“Tenho que sair daqui!”

Mas no momento em que pegaria a sua trouxa para fugir dali, percebeu que o alfa era mais rápido, porque ele já estava parado na porta do quarto. Mas Rakru não estava simplesmente parado na porta do quarto. Ele estava na sua forma hibrida e media quase dois metros de altura, além de seus olhos estarem brilhando em um tom rubro. Drako teria que agir rápido, e teria que ser da forma mais habilidosa que pudesse. Aproveitaria que tinha uma das facas perto dele (a faca que ele destravou a tranca), e com sua mão direita jogaria com muita força a lâmina para atingir o abdômen do seu inimigo. O wolf boy não esperava que seu golpe fosse atingir o lobão, mas esperava que ele desse um passo para trás, já que provavelmente não poderia ir para os lados por estar flanqueado pela porta e a faca vir pela frente. Pegaria sua trouxa e correria para a provável janela que teria no quarto, esperava que o lobão tivesse perdido tempo desviando do projetil lançado. Abriria a única forma que tinha para escapar dali e daria um pulo para fora daquela casa, e logo após correria o máximo que podia para conseguir sair da vila. A direção que Drako preferiria seria para a floresta mais próxima, pois nela haveria vários odores em que seria mais difícil de Rakru lhe detectar.

Mas se não houvesse uma janela no quarto ou não conseguisse abri-la, ele faria algo diferente. Jogaria a sua trouxa de carregar itens no chão, e com ambas as mãos iria erguer a cama do quarto para bloquear a porta. Arrastaria a cama até a porta, e ficaria fazendo força para o alfa não conseguir desobstruir a passagem para o quarto.
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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeSex Fev 05, 2016 3:03 pm

"Pensamento"
-Fala
Ação

A faca que Drako tinha jogado na direção de Rakru teve seu alvo acertado, mas não surtiu muito efeito. O alfa apenas riu enquanto tirava a faca do seu corpo, mas não perdeu a chance de desdenhar do garoto. Drako tentou escapar carregando a sua trouxa, mas a mesma se rasgou por conta da faca que tinha dentro, caindo tudo que carregava no chão. Quando chegou à janela lembrou e percebeu que não tinha como conseguir passar por ela, que por nervosismo não raciocinou no momento.

“Merda! Desse jeito eu vou morrer.”

Decidiu executar o plano da cama, mas ocorreu algo que ele não esperava. Rakru rapidamente tinha adentrado no quarto, e sua agilidade fez com que Drako não tivesse lhe percebido. Foi o próprio alfa que tinha anunciado a sua presença, que mais uma vez desdenhava do wolf boy. Rakru pegou o garoto e o jogou em cima do baú que ele havia destravado anteriormente. O móvel despedaçou, Drako sentiu uma grande dor no seu corpo por ter levado aquele impacto. Porém a dor foi deixada de lado quando o wolf boy sentiu o cheiro de seu pai exalando dentro do quarto. Quando ele percebeu que vinha de uma adaga valiosa e que estava com sangue no qual passava o odor de seu genitor, ele começou a juntar o quebra cabeça.

“Esse maldito ta envolvido na morte do meu pai. Ele o matou para ser o alfa!”

-Morraaaaaaaa seu desgraçado!

O garoto gritaria alto, desejando que alguém escutasse. Não teria receio se alguém chegasse ali por curiosidade, pois seria informado por ele que o alfa estava envolvido na morte de seu pai. Como Drako tinha sigo jogado no baú, provavelmente teria peças de roupas próximas a ele. Pegaria com sua mão esquerda o máximo de vestimentas que pudesse e com a direita pegaria a adaga de ouro. Levantaria do chão o mais rápido possível, a fim de efetivar seu ataque. Lançaria as roupas na direção do rosto de Rakru, com o objetivo que aquilo pudesse obstruir a sua visão. Posteriormente faria uma finta para o lado direito com o intuito de seu inimigo não ficar sabendo em que direção ele viria (caso estivesse sem ver), realizando o golpe depois. O ataque seria uma estocada de baixo para cima visando acertar a parte lateral mais próxima do abdômen do alfa. Se tivesse êxito, Drako rodaria a adaga uma vez que ela estivesse dentro do corpo de Rakru. O objetivo dessa ação é que pudesse feri-lo, e que causasse hemorragia devido ao ferimento.

- Assassinoooooooooooo! Rakru seu Assassinooooooooooooooo!

Gritaria mais alto para que alguém pudesse lhe ouvir, com o objetivo de não ser morto pelo alfa. Sabia que era mais fraco que ele, e por isso estava preparado para em qualquer momento de ataque do seu inimigo efetivar sua defesa. Para Drako a melhor defesa era sair dali, pois seria morte súbita continuar naquele lugar. Correria na direção da parede que tinha uma madeira podre, mas somente depois que tivesse tentado acertar o inimigo. Com ambas as mãos iria desferir socos para que a madeira fosse quebrada. Apesar de estar com a adaga na mão, conseguiria fazer os golpes por estar com a mão fechada e segurando firme. Se percebesse que não conseguiria quebrar a madeira, faria um rolamento para o lado esquerdo com o objetivo de desviar de um possível golpe, ou apenas para se afastar do lobão.  
OFF: Eu não deveria estar com 5 em número de post no seu post passado?
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Drako

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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeQui Fev 11, 2016 11:08 am

"Pensamento"
-Fala
Ação

A investida de Drako acabou não resultando da forma que ele esperava. Apesar de atingir Rakru, ele não conseguiu agravar o ferimento do mesmo. O alfa conseguiu segurar o garoto lobo no momento que ele ia tentar se distanciar, e logo após fez uma grande demonstração de força.  O garoto foi jogado em um canto do quarto com bastante força, fazendo-o perder a adaga que estava em sua mão. Rakru gritou em um momento que o garoto não sabia de nada. Porém Drako gritou alto que ele era um assassino, o que resultou em ser jogado mais uma vez para outro canto do quarto. O impacto fez a madeira rachar um pouco, e depois foi possível perceber que tinha pessoas fora da casa, provavelmente por Drako ter gritado. O wolf boy estava um pouco atordoado pelos golpes que sofreu, e quando pensava em fazer mais um ataque o alfa começou a falar.

Rakru contou uma história de como havia sido a morte de Drojo, e os verdadeiros motivos pelos quais aconteceu. Os olhos de Drako ficaram marejados por ouvir o verdadeiro motivo pelo qual seu pai foi morto. O seu genitor foi assassinado por ter ajudado um garoto um dia que estava quase morto, e ainda teve a grandeza de não entregar sua alcateia. Agora o objetivo de Drako era achar esse vampiro do clã Bersek e matá-lo. Entretanto ele sabia que estava fraco para encarar uma pessoa do nível desse vampiro.

“Tenho que achar o Dargon e pedir que ele me treine para virar um grande lobisomem. E com sua ajuda posso acabar com esse vampiro bersek, e vingar a morte do meu pai. Não acredito que estava acusando o Rakru sem nenhum motivo, acho que devo pedir desculpas.”

-Peço desculpa a você Alfa, por ter lhe acusado de algo que você não fez. Mas escolhas erradas me levaram a isso. Agora o meu futuro está longe daqui, pois vou procurar Dargon e com o seu treinamento irei matar esse vampiro. Agora preciso de uma pequena ajuda sua. Por isso vou pegar esses alimentos que estão aqui e as facas que lhe pertencem, que não vão lhe fazer falta alguma. A adaga me pertence por ela ter sido o instrumento que tirou a vida do meu pai. Agora é hora de partir!

Drako levantaria do chão e procuraria por um lençol que pudesse haver no meio das roupas de Rakru. Poderia ser até o lençol que deveria existir na cama do alfa, assim teria uma forma para levar suas coisas. Faria uma trouxa com esse tecido, e colocaria suas roupas que estavam no chão dentro dele, como também todos os alimentos que tinha caído quando a faca tinha rasgado a outra trouxa. Posteriormente pegaria as duas facas que tinha achado na cozinha, e a adaga de ouro. Iria até o banheiro e lavaria o sangue que tinha nas lâminas. O da faca estaria fresco por pertencer a Rakru, o outro estaria seco por ter sido há muito tempo a morte de seu pai. Drako sentiu o cheiro mais uma vez do seu pai antes de limpar a lamina, sabia que ela poderia lhe trazer problemas se alguém reconhecesse o odor de seu genitor. Depois guardaria as armas na parte de trás da sua cintura, e por baixo de seu sobretudo. Desta forma ninguém poderia ver que elas estavam ali.

“Agora é hora de partir!”

Sairia da casa e poderia perceber que todos estavam seguindo Rakru e se distanciando dali. Apenas Miquele tinha ficado por ali, mostrando mais uma vez que gostava dele. Foi nesse momento que Drako teve coragem e tentou lhe roubar um beijo. Se ela se esquivasse ele entenderia, não tentando mais nenhuma investida. Se ela retribuísse o beijo ele falaria:

-Seja minha namorada e venha comigo a procura do assassino de meu pai.

Drako partiria o mais rápido que pudesse para a cidade de Lunaria que não ficaria tão longe de sua vila. Esperava que Miquele fosse com ele, mas se ela não seguisse o seu desejo entenderia. Iria realizando passos rápidos e longos, pois não desejava demorar muito. Com seu mau humor de sempre pensaria:

“Um dia voltarei com a cabeça do vampiro para essa vila. E mostrarei para esses malditos o quão forte eu me tornei.”
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Drako

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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeSex Fev 12, 2016 7:00 am

"Pensamento"
-Fala
Ação

Miquele tinha esquivado da tentativa de beijo de Drako, mas quando o garoto lobo achou que tinha tomado um “fora”, teve uma surpresa. A própria garota teve a ação de lhe dar um selinho, que durou poucos segundos. Quando Drako fez a proposta para a garota ir junto com ele, ela ficou bastante vermelha por estar tímida. Ela ficou pensativa pois durou demorou cerca de três minutos para responder. Ela afirmou que iria para Lunaria com ele, mas que estava indecisa se seguiria por toda a jornada. Miquele pegou os seus pertences escondidos na sua casa, talvez não quisesse se despedir da sua família.

“Eu acho que ela já se decidiu em ir comigo, mas esta querendo que eu a bajule. Não acho que ela esteja errada, pois ficamos muito tempo sem nos falar. Vou tentar agradá-la o máximo possível.”

-Miquele eu vou te provar que sempre gostei de você, mas que havia um bloqueio por conta da morte do meu pai. Agora que eu sei que o nosso clã não tinha como vingar a morte dele, não tenho mais raiva de todos. Apesar que alguns me deixam mau humorado só em pensar conversar com eles.

Eles seguiram em direção a Lunaria, e Miquele se mostrava ágil em acompanhar o wolf boy. Enquanto caminhava na estrada que era cercada por uma floresta, os dois lobinhos tiveram uma surpresa nada agradável. Uma adaga foi lançada para atingir o wolf boy, que só não recebeu o dano porque Miquele conseguiu empurrá-lo a tempo.

-Por que fez isso? Disse para Miquele.

Enquanto tentava se levantar do chão que acabou caindo pelo empurrão, Drako pode perceber o que tinha ocorrido. Seu braço tinha um pequeno corte, porém não era grave. Dois homens com cerca de 40 eram os atacantes, que provavelmente eram bandidos. Um tinha varias adagas de arremesso, e o outro uma clava de ferro.  Eles falaram coisas sobre transformas os jovens lobos em escravos, mas antes desejavam “brincar” com Miquele.

-Quem são vocês? Falou de forma segura e em um alto tom.

Drako falaria, mas já se preparava para efetuar o contra ataque. Colocaria ambas as mãos atrás das suas costas a fim de pegar as duas faquinhas que estavam em baixo do seu sobretudo. Com uma lâmina em cada mão iria lança-las para atingir a parte abdominal de cada um dos seus inimigos. Não acreditava que poderia acertar os seus alvos, mas acreditava que poderia ganhar segundos que seriam importantes. Depois de jogar as faquinhas Drako pegaria na mão de Miquele e falaria já se movimentando:

-Corre pra floresta em zig-zag!

Ele começaria a correr em zig-zag e de forma aleatória para o lado aposto da floresta na qual os homens surgiram. Ele pegou na mão de Miquele esperando que ela fizesse o mesmo, e no momento que percebesse que ela teria lhe imitado, largaria a sua mão com o objetivo de ficar mais livre para os dois se movimentarem. Correria daquela forma para dificultar o bandido de adagas ter êxito nos seus prováveis arremessos. Desejava correr para a floresta, pois lá seria mais difícil ser alcançado e ser atingido. A existência de muitas árvores iria servir como possível escudo para Drako e Miquele. O bandido de clava era gordo, desta forma dificilmente conseguiria acompanhar eles. O wolf boy correria o máximo que pudesse, mas sempre atento ao que poderia acontecer. Esperaria a sua amiga/namorada, tentando lhe ajudar em algo se precisasse. Ele usava seus sentidos com o objetivo de tentar captar qualquer coisa que pudesse lhe prejudicar ou ajudar. Correria o máximo que pudesse para longe dos seus adversários, pois não desejava nenhum combate nesse momento. Como ele e Miquele estariam habituados a caçar na floresta por serem lobisomens, possivelmente eles teriam uma vantagem.

"Tenho que tirar a gente daqui!"
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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeSáb Fev 13, 2016 11:29 am

"Pensamento"
-Fala
Ação

Miquele conseguiu acompanhar Drako na corrida para fugir dos homens que tinham atacado eles. O wolf boy não queria nenhum confroto, pois sabia que poderia perder a adaga que foi a arma que matou o seu pai. Ele desejava matar o assassino de seu pai com a mesma arma. Eliminar esse vampiro desconhecido agora era a sua razão de continuar respirando. Os jovens lobisomens conseguiram adentrar a floresta correndo, e o zig zag poderia confundir os bandidos de acharem eles.

“Não quero lutar com ninguém agora sem um motivo necessário. Quero chegar em Lunaria para poder encontrar pistas de onde o Dargon está. Matar o vampiro agora é o meu grande objetivo. Mas esses merdas estão me atrasando.”

Drako estava irritado por ter que desviar o seu caminho para chegar na cidade, mas continuou correndo por 4 minutos com Miquele. Mas uma infelicidade aconteceu, e parecia que iria levar ainda mais tempo para eles chegarem em Lunaria. A garota acabou tropeçando na vegetação da floresta, caindo posteriormente e recebendo um grande impacto. Miquele tentou se levantar, mas foi em vão a sua tentativa, pois estava impossibilitada de continuar. No mesmo momento o jovem lobisomem correria em sua direção, a fim de tentar ajudá-la. Ela protestou para Drako que tinha machucado seu joelho, e segurou o lugar que estava enfermo. O wolf boy ficou preocupado com a situação dela, pois lagrimas podiam ser vistas em seus olhos. Mas usando seus sentidos o filho de Drojo pode perceber que ninguém que lhe demonstrava perigo estava por perto.

“Pelo menos não tem nenhum perigo iminente por perto.”

-Fique calma Miquele. Vamos dar um tempo aqui até você se recuperar um pouco. Não tem ninguém perto da gente. Quer comer algo? Vou comer uma pera. Você tem água?

Drako pegaria uma pera em sua trouxa e começaria a devorar a fruta. Posteriormente iria pegar a trouxa de Miquele e iria ver se ela tinha algo que pudesse beber. Iria dar um descanso naquele lugar, pois a sua namorada não tinha nenhuma forma de continuar a caminhar por enquanto. Tentaria deixar Miquele o mais confortável possível, coloria as trouxas de ambos para ela se encostar.  Drako procuraria um lugar perto e sentaria próximo a ela, para que dessa forma ela se sentisse mais segura. O wolf boy descansaria, porém tentaria manter seus sentidos em alerta caso pudesse haver algum perigo. Drako tentaria relaxar os seus músculos para que não ficassem tensos por conta dos acontecimentos daquele dia. Ouviria o som da natureza, que era um dos tons que mais o acalmavam.

-Miquele tente deixar a dor passar e se concentrar em ouvir o som da natureza. Aqueles merdas devem estar longe daqui. Apenas relaxe e depois continuamos.

“Tenho que descansar um pouco antes de continuar a caminhada até Lunaria. Talvez eu tenha até que carregá-la até a cidade.”

Drako agora permitiria que seus corpo não fizesse nenhum tipo de esforço. Desejaria que ele estivesse recomposto para aguentar o que poderia vir.
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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeTer Fev 16, 2016 8:23 pm

"Pensamento"
-Fala
Ação

Miquele pareceu ficar mais tranquila com as palavras de Drako, e aproveitou o conforto que o seu companheiro arrumou para ela. Depois a garota comeu e bebeu, assim como o wolf boy tinha feito. Posteriormente eles começaram a relaxar para tentar fazer com que a jovem se recuperasse do acidente sofrido. Mas ocorreu o inesperado, Miquele pegou no sono e logo depois Drako. Depois de um tempo indeterminado o wolf boy acordou, mas isso devido que sentiu algo perto do seu rosto. Quando abriu seus olhos percebeu que a garota estava prestes a lhe beijar, mas cancelou a ação ao perceber que Drako havia acordado. Aparentemente ela tinha ficado com vergonha pela tentativa que tinha feito, mas o wolf boy só pensou em algo no momento em que acordou.

“Droga como eu dormi? Tinha pouco tempo que eu tinha levantado e acabei dormindo? Algum feitiço? Não tem como eu ter dormido sem estar com sono e nem perceber que tava sonolento. E minha adaga?”

Drako levaria sua mão imediatamente para verificar a sua adaga de ouro. Se ela estivesse lá ele ficaria normal, mas se não tivesse iria ficar nervoso e perguntaria a Miquele onde estava seu item. Se tudo estivesse normal, ele se concentraria em dar atenção a Miquele, que estava tímida pela tentativa de roubar um beijo do wolf boy.

-Miquele não precisa ficar vermelha por ter tentado me beijar. Eu quero que você tente mais vezes. Afinal quem sabem não podemos ser namorados minha lobinha?

Drako avançaria e tentaria dar um longo beijo na jovem lobisomem. Se ela se esquivasse, ele não tentaria mais nada. Posteriormente ele poderia perceber que Miquele apesar de conseguir levantar, não conseguia andar direito. O wolf boy pegaria sua trouxa e a dela com a mão direita, e se aproximaria da jovem. Faria com que o braço direito dela passasse por seus ombros, e Drako pegaria ela pela cintura com sua mão esquerda. Desta forma ela teria um apoio em seu lado direito, que era onde sua perna estava enferma. O jovem lobisomem falaria para a sua companheira:

-Vamos andar pela floresta mesmo, eu sei o caminho até Lunaria. Desta forma vamos ficar longe daqueles caras. Aparentemente eles desistiram de nos encontrar, mas deixe seus sentidos em alerta e eu farei o mesmo. Assim podemos prever e se esconder caso algum perigo aconteça.

Desta forma Drako partiria para Lunaria, e saberia que levaria um longo tempo por conta do ferimento de Miquele. Ele olharia para o céu para tentar avaliar que horas seriam por conta da posição do sol. Ele sabia que se fosse meio dia o sol estaria sobre suas cabeças, mas não se preocuparia muito com isso. Pois queria andar o mais rápido que pudesse, afinal a noite na floresta não seria nada seguro para eles. Caminharia sempre apoiando a garota, porém faria que seus sentidos ficassem em alerta. Também teria cuidado para que não houvesse outro tropeço, o que poderia piorar a situação da garota.

“Temos que sair daqui antes que escureça!”
Forma de apoio para Miquele:

off: Eu não narrei o que ia dar pq não dei nada rsrs.
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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeQua Fev 17, 2016 11:14 pm

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Miquele aceitou o beijo de Drako, e passaram alguns segundos envolvidos no momento de amor. Antes o wolf boy já tinha ficado tranquilo por perceber que sua adaga estava no mesmo lugar de sempre. Enquanto eles caminhavam pela floresta, muitas vezes Drako ficava tenso por ouvir barulhos e pensar que era algo perigoso para eles. Naquela situação não era muito prudente encontrar adversários. Em certa ocasião um grande animal passou por eles, mas não demonstrou muito interesse.

“Ainda bem que esse animal não ligou para a gente. Deve ta de barriga cheia, assim não quer comer a gente.”

A caminhada demorou muito tempo, mas como eles estavam indo de forma lenta, provavelmente eles não teriam se fadigado tanto. Sair da estrada parecia ter sido uma ideia brilhante, pois em nenhum momento os jovens lobisomens foram incomodados. Depois de horas Drako poderia avistar as muralhas de Lunaria, e logo diria para sua namorada:

-Estamos chegando, assim poderemos tratar seu joelho de forma melhor. Daqui a alguns minutos estaremos dentro da cidade.

Com mais alguns minutos de caminhada eles chegariam aos portões da cidade. O wolf boy vislumbraria a estrutura de Lunaria como sempre fazia, acharia magnífica por seu tamanho. Nesse momento ele poderia perceber que já se passava do meio dia, mas ficaria satisfeito por não ter escurecido enquanto ainda estava na floresta. Ao chegar em Lunaria poderia constatar apenas dois soldados guardando a entrada. Como ele estava colocando em prioridade tratar do joelho de Miquele, ele iria perguntar aos homens um local que pudesse ajudá-la. Entretanto não mostraria nenhum pouco de educação ao falar, como era de costume do jeito de Drako de ser.

-Ei, onde tem um lugar para que ela possa tratar o joelho dela? Bandidos atacaram a gente! Parece que essa cidade é habitada por muitos deles, e não vejo nenhuma melhora. Ela está ferida, me indique um lugar para levá-la urgentemente.

Não esperava que o homem fosse lhe atacar por ter falado aquilo. Não parecia ser do feitio de soldados reais atacar um homem que ajudava uma donzela. Desta forma Drako esperaria a resposta de um dos homens. E se fosse ajudado por um deles iria seguir para o local indicado, sempre auxiliando Miquele em seus passos. Mas se não houvesse nenhuma palavra significativa por parte dossoldados reais, o wolf boy adentraria na cidade e procuraria por si mesmo um local que mostrasse que fazia tratamento médico. Iria andando sem pressa, para que a sua namorada não fizesse nenhum esforço superior ao necessário. Se encontrasse algum lugar adentraria ao mesmo e falaria de forma nada amistosa:

-Bandidos atacaram a moça e ela precisa de atendimento urgente!

"Espero que não demore muito aqui. Não podemos perder tanto tempo para sair da cidade."

Esperaria a reação das pessoas no local em que ela poderia estar.


Última edição por Drako em Qui Fev 18, 2016 1:44 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Que comece a caçada!   Que comece a caçada! I_icon_minitimeSáb Fev 20, 2016 4:19 pm

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Drako havia conseguido encontrar com Miquele o prédio que o soldado lhe indicou. Era uma edificação da cor branca e com uma cruz como símbolo. Porém o wolf boy percebeu que aquele local era muito procurado, pois tinham 30 pessoas provavelmente na fila. Ao falar que Miquele estava ferida por bandidos terem atacado ela, um homem de branco veio imediatamente ao encontro dos dois para verificar a enfermidade. O curandeiro ao perceber que não era uma situação grave repreendeu Drako de forma exagerada. Muitos que estavam na fila olharam com cara feia e alguns até xingaram. O jovem lobisomem ficou furioso, pois achava que o tratamento que recebeu foi péssimo, mas permaneceu calado.

“Esse curandeiro desgraçado, queria ver se seria tão corajoso se eu me transformasse em lobisomem e desse uma mordida nele. Sabe que ninguém pode fazer nada com ele aqui, porque todos dependem dele para serem curados.”

Drako esperou cerca de duas horas na fila para que Miquele fosse atendida. Seu humor não estava nada bem, e a demora para sua “namorada” ser atendida contribuiu muito para isso. O mesmo curandeiro que tinha ofendido o wolf boy antes foi quem os atendeu. Ele falou palavras sarcásticas para Drako, aumentando ainda mais a sua raiva. Porém não fez nada, sabia que Miquele dependia dele para melhorar. Depois da consulta ele pegou a pomada que o homem entregou, e posteriormente pagou a quantia cobrada.

-Toma aqui suas moedas!

Colocaria as moedas na mão do homem, mas deixaria algumas cair de propósito apenas para que ele tivesse o trabalho de pegar. Sairia dali com Miquele desejando não perder mais nenhum tempo com aquele curandeiro. Quando estivesse fora da casa branca iria pegar a pomada e passaria no joelho ferido da garota. Faria uma massagem para que a dor que ela sentia diminuísse. Posteriormente ele começaria a andar pela cidade, mas sempre procurando ajudar a sua “namorada”.

-Vamos procurar uma loja de armas. Preciso comprar uma espada para mim.

Andaria pela cidade a procura de uma loja em que pudesse comprar uma espada. Se encontrasse adentraria no estabelecimento e falaria com o vendedor:

-Quero uma espada básica, e aqui está o dinheiro!

Entregaria as moedas correspondentes ao valor da arma. Porém depois o wolf boy iria querer tirar uma duvida que tinha.

-Mais uma pergunta. Você já ouviu falar nas adagas que um clã de vampiros assassinos chamado Bersek usa? São adagas feitas de ouro e brilhantes. Ouvi um homem falando em uma taverna que tinha alguém vendendo uma nas ruas aqui de Lunaria. Quanto custaria uma dessas? Queria saber desse homem que ta vendendo como eu poderia conseguir uma. Preciso de dinheiro pra pagar uma dívida.

Drako mentiria, pois não queria que ninguém daquela cidade soubesse que ele tinha uma adaga daquelas. O atendente provavelmente iria achar que eram apenas boatos e uma pergunta boba de um jovem. Entretanto Drako manteria seus sentidos sempre em alerta naquela cidade que era famosa por sua criminalidade.
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