Assunto: Une vie tranquille Seg Fev 15, 2016 6:44 pm
Une vie tranquille
Aqui ocorrerá a aventura de Hendrik R.S. Kaiser!
Objetivos: Aumentar minha Aptidão mágico e meu Poderia mágico. Comprar pão. Procurar garotos versados em magia. Comprar leite.
Hendrik Kaiser
Assunto: Re: Une vie tranquille Seg Fev 15, 2016 7:47 pm
Não me lembro a quanto tempo estou acordado, sentado aqui nessa cadeira desconfortável lendo esses livros grossos e chatos, poderiam ter se passado anos desde a última vez que saí de casa ou talvez tenha sido ontem.
- Bom, vamos levantar e esticar esses ossos velhos- Não sei o que range mais, meus ossos ou a cadeira. Sinto o cheiro da poeira em minha casa e as aranhas tecendo suas teias, bom, isso eu não consigo ouvir, mas eu sei que essas malditas estão lá.
É melhor sair para ver como está o mundo lá fora, sentir o mundo lá fora. Pego meu manto negro e sem nenhum dificuldade abro a porta. Do lado de fora um ar limpo e puro penetra em meus pulmões e a tosse súbita serve para tirar um pouco da poeira da garganta. Penso em comprar algo para comer e para beber, vou seguir o cheiro do pão assando.
off:
Só para dar o ponta-pé inicial.
Petter Pendragon
Assunto: Re: Une vie tranquille Seg Fev 15, 2016 9:44 pm
Domum Journey
Era manhã, e sentia uma refrescante brisa que cortava a cidade. Fazia um pouco mais de um ano que o Petter havia sido largado no que para ele, era um mundo completamente diferente. Ainda estava se acostumando, mas estava determinado a fazer de tudo em prol de seu desenvolvimento pessoal. Mesmo que isto envolvesse certas ações julgadas como erradas, para aquela civilização.
Caminhava pelo centro comercial, onde naquele horário, provavelmente estaria com uma grande correria. Algumas pessoas ainda estavam indo ao trabalho, outras indo comprar seu mísero pão, mas independente do que iam fazer, o jovem que vestia roupas que mais lhe faziam parecer-lhe com um ladino estava a procura de um alvo, para fazer justamente o que um ladino faz: roubar.
Procuraria alguém que lhe parecesse inofensivo, como uma mãe que caminhava com os filhos, ou um velho bastardo. Por enquanto, não queria peitar pessoas que lhe fossem um desafio em potencial, evitando muita confusão. Simplesmente não sabia como procurar por um trabalho mercenário sem ter nenhuma fama, e trabalhos "decentes" apenas lhe atrasariam. Teria que tomar alguns atalhos.
Assim que encontrasse alguém que lhe parecesse interessante, fingiria um esbarrão como distração para que com suas ágeis mãos procurasse por ouro. Pediria desculpas e continuaria caminhando como se nada tivesse acontecido.
Personagem
Level: 01 Raça: Druida
Status - Petter Pendragon Pontos de Vida (PV): 31 Pontos de Stamina (PS): 35 Pontos de Mana (PM): 39
Vantagens: • Maestria Mágica • Bônus Espiritual [Inclusa nos status] • Visão na Penumbra
Assunto: Re: Une vie tranquille Ter Fev 16, 2016 12:18 pm
~NARRAÇÃO~
Carne velha
Hendrik R.S. Kaiser com apenas 67 anos, já mostrava sinais de demência, pois não se lembrava nem quanto tempo fazia que saia de casa, podendo ser a anos atrás ou até mesmo ontem, decidido sair de casa Hendrik pega seu pano rosa, e abre a porta, e respira fundo tentando sentir o ar puro, infelizmente não é isso que encontro, o ar estava fedido, havia uma curtidora de coro perto de sua casa, o que fazia que dependendo da direção do vento, um cheiro horroroso viesse na direção de sua casa , o vento também não estava ajudando muito, estava forte e gelado, fazendo o pobre velinho cego sentir que seus ossos estavam congelando.
Enquanto tossia, ouviram vários passos de pessoas em sua volta, e de acordo com a conversa, o velho percebeu que estava de manha ainda, a maioria estava indo para o trabalho, o velho decidiu seguir seu nariz para achar onde vendia pão, uma má idéia, pois apenas seguindo seu nariz não conseguiria decorar o caminho de volta, sem falar que o cheiro de coro curtindo impedia qualquer cheiro de pão de ser detectado, Hendrik acabou andando sem rumo, trombando em diversas pessoas pois não tinha um bastão para se guiar, algumas empurram ele de volta e o xingavam, outros se desculpavam percebendo que Hendrik é cego, Hedrik andou por 30 minutos completamente perdido, até que finalmente conseguiu sentir cheiro de pão, mas antes sequer que pudesse seguir o cheiro, Hendrik trombou em alguém mais uma vez, dessa vez sentiu a mão de alguém mexendo em seus bolsos e ouviu o barulho de moedas caindo no chão, passou a mão em seus bolsos e não sentiu mais suas moedas, Ouviu uma voz grossa, com autoridade falar, -Ei moleque esta tentando roubar um velho cego? Não se envergonha n? - a voz era alta, suficiente para todos que estavam na rua escutassem,da direção dessa voz Hendrik ouviu o som de metal se mexendo, provavelmente o portador da voz estava com alguma armadura, as outras vozes da rua ficaram em silencio, como se estivessem todos atentos ao que ia acontecer, o que Hendrik faria?
Menor infrator
Realmente já era de manha, mas a brisa estava refrescante demais, suficiente para que Petter, tremesse um pouco, a cidade estava movimentada, e era possível ver o sol a apenas 30 centímetros do muro que rodeava Lunaria, a cidade estava movimentada, varias pessoas indo trabalhar, e crianças indo para escola, Petter caminhava pela rua ainda se adaptado a vida real.
Petter caminhava pelas ruas, com em busca de uma vitima fácil para roubar, conseguindo assim seu sustento por hoje, felizmente Petter achou um alvo fácil, era um velho de capuz que aparentava estar com um pé na cova, e para melhorar esse alvo era cego, isso ficou evidente quando tombou em um poste de luz, Petter sem pensar duas vezes se aproximou do velho e deu um encontrão, no meio do encontrão utilizou suas mão para tentar pegar o dinheiro do velho, infelizmente o plano não deu muito certo, primeiramente Petter não sabia onde estava o dinheiro do velho, então procurou desesperadamente em seus bolsos deixando claro que ele estava tentando roubar o mesmo e segundo, a agilidade com as mãos do petter não era tão grande, assim que achou o saquinho de dinheiro derrubou o mesmo no chão.
-Ei moleque esta tentando roubar um velho cego? Não se envergonha n? - Petter ouviu uma voz grossa e alta, quando Petter olhou na direção da fonte da voz, viu um soldado, vestido com uma malha de ferro se aproximando com a espada já em sua mão direita, todos em sua volta estavam olhando, o plano de Petter deu terrivelmente errado, o que ele faria?
Assunto: Re: Une vie tranquille Ter Fev 16, 2016 1:14 pm
O ar era tão límpido e impoluto quanto as vísceras putrefatas de um animal, maldito seja o dono da curtidora que impelia esse ranço pela vizinhança e esse maldito frio desgraçado que povoa essa cidade desgraçada e esquecida. Uma vida inteira vivida por essas ruas e ruelas, esses becos e essas pessoas, um passo a frente e outra depois deste, uma mistura de gente, animal e fedorentina está presente em cada toque no chão, seus gritos e burburinhos. Lembro-me agora por qual motivo não saia de casa a tanto tempo.
Enquanto meus ossos congelam por conta do frio e minha tosse se intensifica, procuro ouvir as notícias pela conversa de terceiros, era uma boa maneira de saber o que está acontecendo na cidade e nesse caso descobrir que era de manhã, não que isso faça diferença para mim, por esses cantos sempre é meia noite. Não era incomum que esbarre em pessoas sem educação, mas outra são bem comparecentes a minha situação atual, poderia até perguntar a essas onde raios ficava essa padaria, mas no fim das contas que graça isso teria? Continuo a caminhar utilizando meu manto negro para me proteger contra o frio.
Quando finalmente um aroma bom eu consigo identificar mais uma vez recebo um esbarrão de alguém invisível, mas esse foi diferente sinto suas mãos remexendo minhas roupas, alguém estava tentando abusar de mim, me debato dubiamente para afastar o tarado quando escuto um tintilar de moedas ao chão, toco minhas mãos nos bolsos para ver se estava correto e sim, estava, não era um tarado e sim um ladrão que tentou roubar minhas moedas
- Ei moleque esta tentando roubar um velho cego? Não se envergonha não? - Quando essa voz irrompeu todas as outras silenciaram. Escuto outro tintilar, mas dessa vez não eram moedas, era metal em metal. Um soldado.
- SOCORRO! Alguém ajude! Estão tentando roubar esse probre velho cego- Só identifiquei um soldado, talvez fossem necessários mais para parar o ladrão, mas se uma multidão se reunisse no local seria impossível dele escapar. Com dificuldade me abaixo e começo a catar as moedas enquanto continuo a falar - Ele ainda está com o resto do meu dinheiro! Ajudem! Ajudem! Peguem esse ladrão!! - Tento catar o máximo de moedas possíveis antes de me afastar e contemplar os ruídos que serão emanados a seguir.
off:
Em nenhum momento citei pano rosa. Não tem pano rosa na minha casa
Ou talvez tenha
Petter Pendragon
Assunto: Re: Une vie tranquille Ter Fev 16, 2016 4:24 pm
Domum Journey
No intuito de evitar confusão, havia escolhido um alvo velho e cego. Pelo azar que fosse, o maldito ainda era escandaloso e mal sabia guardar seu dinheiro num lugar de fácil acesso. Acabou que, na pressa de ser flagrado, se desesperou a ponto de se entregar. O saco de moedas que era para ser apanhado, pela falta de agilidade por parte de Petter, fora derrubado ao chão e chamando a atenção de um guarda, assim como revelando as suas intenções para o velho.
Perguntava-se como não pôde perceber aquele guarda ali, mesmo com sua elevada percepção. A mesma percepção que usaria para identificar o que aquele guarda teria de ameaça — estava com armadura? Quais armas carregava? Era musculoso ou um frangote? — para que então pudesse pensar no que seria mais propício a se fazer. Embora não muito inteligente, tinha consciência de que momento era melhor para lutar, ou para recuar. Mas até que tudo analisado, precisava de tempo.
— Oh, me desculpe, seu guarda. Estava indo apenas ao trabalho quando este velho derrubou seu dinheiro ao chão, e eu fui devolver. Não sabia que seria julgado como ladrão apenas por isto. — quando o guarda aparece, todo mundo é trabalhador, já dizia um grande filósofo da idade média. Mas detalhes a parte, Petter tentara ganhar tempo com uma desculpa que, no momento, era no mínimo idiota. Ninguém devolvia um dinheiro colocando-o sem a permissão do dono ao bolso, embora se tratava de um cego. E precisava de um mínimo de colaboração dele. — Te aconselho ficar de boca fechada, e depois se acertamos. Não queira saber o que um druida é capaz de fazer com magia. — sussurrava, aproveitando a curta distância entre ambos. Se quem estava sendo roubado dizer que não estava sendo roubado, o que poderia fazer o guarda? Se dando de inocente, o druida apanharia o saco de moedas ao chão e o ofereceria para o cego, embora seria difícil dele enxergar.
Personagem
Level: 01 Raça: Druida
Status - Petter Pendragon Pontos de Vida (PV): 31 Pontos de Stamina (PS): 35 Pontos de Mana (PM): 39
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Assunto: Re: Une vie tranquille Ter Fev 16, 2016 7:42 pm
~NARRAÇÃO~
Assim que o menor infrator ameaçou a carne velha, o mesmo simplesmente sorrio, contrariando as expectativa de menor infrator que espera assustar o velho, após isso o menor infrator resolveu entregar o dinheiro para o carne velha, não querendo entrar em uma confusão maior ainda, estendeu o dinheiro na frente do carne velha e guiou a mão da carne velha até o dinheiro, a carne velha aproveitou para dar uma cheirada no menor infrator, como se fosse um tarado.
Após isso a carne velha guardou o dinheiro em um lugar diferente, e começou a falar com o guarda, - Muito obrigado, muto obrigado, se não fosse você eu não sei o que varia. Pode me ajudar a encontra minha casa? Moro do lado de uma Curtidora de couro então o senhor só precisa me mostra para que lado fica e não deixe esse vagabundo me seguir, tenho medo que ele possa querer se vingar de mim., o guarda apenas deu risada para o pedido dovelho e respondeu, ainda entre risadas, -Garoto mal temos guardas para proteger contra roubos? acha mesmo que eu vou te escoltar até a sua casa? se vire sozinho, ou arranje uma alma caridosa. - o guarda falou enquanto já ia se afastando provavelmente procurando outro encrenqueiro.
Aparentemente não existia nem uma alma caridosa pois o bom velinho ouviu todas as pessoas se afastando, voltando as suas rotinas diárias, o que o bom velinho faria agora?
Última edição por GM.Dragon em Qua Fev 17, 2016 2:06 pm, editado 1 vez(es)
Petter Pendragon
Assunto: Re: Une vie tranquille Ter Fev 16, 2016 8:28 pm
Domum Journey
O druida tentou persuadir o pobre guarda apenas para ganhar tempo, mas ele era ingênuo a ponto de acreditar. Sentia vontade de soltar um sorriso de canto, mas se segurou: quando a sorte é demais, o santo desconfia. Apenas seguiu adiante com o blefe, mesmo com o velhote acabando que por ignorar Petter devolvendo suas moedas.
— Nunca que eu iria contra a palavra de um guarda. — o segredo não era dizer o que se quer, mas o que a outra pessoa quer ouvir. Isto muitas vezes pode driblar a persuasão e força de vontade, fazendo com que a pessoa tenha leves mudanças positivas quando são elogiadas. Ainda mais quando a pessoa em questão é um tanto quanto idiota.
Petter aproximaria do cego e enquanto oferecia o saco de moedas com a mão direita, com a oposta iria segurá-la a mão do velho e guiá-la até o dinheiro, pois não estava esperando que ele pudesse ver onde ele estava.
Personagem
Level: 01 Raça: Druida
Status - Petter Pendragon Pontos de Vida (PV): 31 Pontos de Stamina (PS): 35 Pontos de Mana (PM): 39
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Desvantagens: • Vício — Sangue • Sede Mágica
Hendrik Kaiser
Assunto: Re: Une vie tranquille Ter Fev 16, 2016 9:28 pm
-Te aconselho ficar de boca fechada, e depois se acertamos. Não queira saber o que um druida é capaz de fazer com magia - Por um momento um sorriso surgiu em minha boca, essa voz jovial, esse espirito e essa essência, mas infelizmente ele tentou me roubar então vamos ver como isso vai se desenrolar, mas antes uma vontade enlouquecedora toma conta de mim
Para minha falta de sorte o guarda não se comoveu o suficiente para atacar o jovem mago que com uma história sem pé nem cabeça tentou ludibriar o soldado, mas não funcionou muito bem, de qualquer forma minha ideia de arrumar mais dinheiro funcionou já que o rapaz é obrigado a entregar as moedas que ele tinha com ele para mim, nesse momento ele pega minha mão e consigo ficar próximo o suficiente para sentir seu cheiro, druida de fato e isso era ótimo, um mago nato, só não sei por que esse idiota está roubando pessoas na rua em plena luz do dia.
- Hpmf, seu ladrãozinho - Guardo meu novo saco de moedas em um lugar diferente do primeiro e tendo falar com o guarda, utilizo a última localização que me lembro dele falando com o jovem druida - Muito obrigado, muto obrigado, se não fosse você eu não sei o que varia. Pode me ajudar a encontra minha casa? Moro do lado de uma Curtidora de couro então o senhor só precisa me mostra para que lado fica e não deixe esse vagabundo me seguir, tenho medo que ele possa querer se vingar de mim.
Continuo com esse fingimento, mas também não posso perder esse jovem de vista. Vamos ver o quanto ele consegue me seguir sem que eu perceba sua presença, não que isso seja difícil. Eu teria que comprar pão também, mas quem liga, isso pode ser feito depois agora preciso de alguns minutos com esse jovem.
Assunto: Re: Une vie tranquille Qua Fev 17, 2016 2:08 pm
~NARRAÇÃO~
Assim que o menor infrator ameaçou a carne velha, o mesmo simplesmente sorrio, contrariando as expectativa de menor infrator que espera assustar o velho, após isso o menor infrator resolveu entregar o dinheiro para o carne velha, não querendo entrar em uma confusão maior ainda, estendeu o dinheiro na frente do carne velha e guiou a mão da carne velha até o dinheiro, a carne velha aproveitou para dar uma cheirada no menor infrator, como se fosse um tarado.
Após isso a carne velha guardou o dinheiro em um lugar diferente, e começou a falar com o guarda, - Muito obrigado, muto obrigado, se não fosse você eu não sei o que varia. Pode me ajudar a encontra minha casa? Moro do lado de uma Curtidora de couro então o senhor só precisa me mostra para que lado fica e não deixe esse vagabundo me seguir, tenho medo que ele possa querer se vingar de mim., o guarda apenas deu risada para o pedido dovelho e respondeu, ainda entre risadas, -Garoto mal temos guardas para proteger contra roubos? acha mesmo que eu vou te escoltar até a sua casa? se vire sozinho, ou arranje uma alma caridosa. - o guarda falou enquanto já ia se afastando provavelmente procurando outro encrenqueiro.
Aparentemente não existia nem uma alma caridosa pois o bom velinho ouviu todas as pessoas se afastando, voltando as suas rotinas diárias, o que o bom velinho faria agora?
Assunto: Re: Une vie tranquille Qua Fev 17, 2016 6:35 pm
O guarda que a pouco foi tão solidário agiu de forma bastante indecorosa quando pedi que ele me indicasse a direção da curtidora e isso me forçaria a mudar bastante a minha investida, agora não poderia simplesmente seguir sem rumo em busca da curtidora, mas talvez eu encontrasse uma boa alma para me dar uma direção. Não seria entre aqueles que se reunirão para ver um guarda espancando um jovem.
Como quis o guarda tento orientar-me sozinho, sei que estou perto de uma padraria pelo cheiro do pão, então tento me caminhar mais ou menos pelo caminho de onde vim de forma lenta e vagarosa, sentindo o ar e esse misto de cheiros para tentar identificar o aroma inconfundível de vísceras podres, no caso uma curtidora de couro. Procuro também informação na rua, busco principalmente por mulheres e utilizando minha audição vejo onde elas conversam e peço informação a elas sobre uma curtidora de couro, sei que perto da minha casa existe uma árvore que possui um estranho formato no tronco e em frente a minha casa um pequeno sino fica no chão perto da porta que uso para saber que estou na casa certa. Dentro da minha casa é cheio de sinos na verdade, cada um deles com um tom diferente para saber onde estou caso a magia não funcione quanto o esperado.
off:
Caminhei e tentei arrumar informações sobre minha casa, se a encontra obviamente vou entrar nela, caso não encontre vou continuar procurando.
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Petter Pendragon
Assunto: Re: Une vie tranquille Qua Fev 17, 2016 6:56 pm
Domum Journey
A personalidade do mago não permitiria que um velho roubasse seu dinheiro e saísse ileso. Teria troco, só não na frente do guarda. O único obstáculo já estava se retirando, e seguir uma pessoa que não enxerga não era tão difícil de se fazer sem ser percebido. Ele estava começando a caminhar vagarosamente, o que daria tempo o suficiente para que o guarda sumisse dali e Petter não o perdesse de vista.
Para prevenir, tentava se misturar um pouco com os moradores locais que caminhavam e seguir o velho do lado oposto da rua. Não se importaria com a demora, só queria alcançar também o mesmo destino do que estava sendo perseguido. Julgando pela sua idade e condições, ou estava indo para padaria comprar um pão ou estava se dirigindo para sua casa. Independente destas opções, acharia uma forma de abordá-lo novamente.
• Narração extra — Caso Hendrik ache sua casa •
Petter o acompanharia até que o velho entrasse na sua casa, que logo na entrada tinha um sino. Imaginou que aquilo era para um cego se localizar, e provavelmente não seria o único que encontraria. Estava ciente que adentrar na casa do velho, talvez pudesse ser revelado mais fácil do que esperava. Mas de qualquer forma, olhou para os lados para certificar de que nenhum guarda estava nas redondezas. Caso estivesse, fingiria estar parado esperando alguém até que ele passasse.
Ainda utilizando de sua percepção, procuraria alguma janela naquela casa — entrar pela porta da frente é algo no mínimo chamativo — para entrar sem chamar atenção. Caso nenhuma, teria que entregar ao velho que estava dentro daquela casa, abrindo a porta da frente mesmo. Apenas neste caso, teria que dirigir algumas palavras a ele.
— Eu só quero o dinheiro, me passe. — dizia Petter tentando levar tranquilidade a sua voz — Não só o meu, como também o seu. Silêncio e ninguém se machucará.
Personagem
Level: 01 Raça: Druida
Status - Petter Pendragon Pontos de Vida (PV): 31 Pontos de Stamina (PS): 35 Pontos de Mana (PM): 39
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Assunto: Re: Une vie tranquille Qui Fev 18, 2016 8:43 am
~NARRAÇÃO~
O Velho decide que esta na hora de ir para casa, então tenta refazer o caminho que estava fazendo, o jovem Druida resolveu seguir o velho, afinal não iria deixar barato, o jovem druida seguiu o velho de longe, seguir o velho não foi tão fácil assim , demorou aproximadamente, 3 horas para o velho achar sua casa, o velho trombava em paredes, pedestres,quase foi atropelado por uma carroça e caiu diversas vezes sujando assim a roupa do mesmo, o velho as vezes se aproximava de uma mulher, mas não falava nada e após elas se distanciar o velho continuava seu caminha, o velho pareceu encontrar familiaridade em um buraco de rua e começou a andar em direção ao um cheiro honroso de pele sendo curtida.
Após essas 3 horas, o velho finalmente entrou em sua casa, Guido pelo som do sino, Petter não demorou muito, do lado de fora, apenas tempo o suficiente, para checar se não tinha nem um guarda por perto, havia varias pessoas andando pela rua, mas guarda não havia nem um, então o jovem Druida resolveu entrar pela janela pensando que seria menos chamativo, estava terrivelmente enganado, as janelas estavam fechadas( quem sai de casa e deixa a janela aberta?) então teve que abrir, fazendo barulho, isso entregou para o velho que alguém estava abrindo sua janela, após o jovem Druida abrir a janela entrou na casa, e ao contrario do que pensava, isso chamou muita atenção, principalmente de quem estava passando na rua do lado de fora.
Uma vez dentro da casa, Petter não se preocupou em se esconder, e não demorou muito para que de trás de Petter se ouvisse um terrível barulho estrondoso, devido o vento a janela que Petter havia aberto se fechou de forma violenta, dentro da casa estava um pouco mais quente do que o lado de fora, e agora o que os dois iriam fazer?